Alberto
d'Oliveira
Portugal
13 Jun 1873 // 23 Abr 1940
Escritor/Poeta
11 Poemas
Cinco Sentidos
Cinco sentidos são os cinco dedos
Com que o homem tacteia a escuridão,
Rodeado de sombras e segredos
De que busca, e não acha, a solução.
Mas decerto haverá mundos mais ledos
Onde outros seres, de maior visão,
Rompendo brumas, dissipando medos,
A treva finalmente vencerão.
E sendo sete as cores, e outros tantos
Os sons da escala, mas com mil matizes
Que prolongam seu eco e seus encantos,
Talvez nos seja um dia transmitido,
Por esses mundos fortes e felizes,
Um novo sexto e sétimo sentido!
Alberto de Oliveira, in "Novos Sonetos"
|
"Ouçam, surdos; olhem, cegos, e vejam!
Isaías 42:18
O amor é paciente, o amor é bondoso.
Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses,
não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça,
mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta.
1 Coríntios 13:4-7
Traduza este trabalho - Translate this job - Traducir este trabajo
|